quinta-feira, 13 de junho de 2013


Tá chegando!!!


Um passeio bom pra cachorro



Tá chegando!!!

Um passeio bom pra cachorro,  uma ótima 
oportunidade para levar seu peludo para se divertir e  ainda conhecer pessoas com muitas ideias para melhorar a qualidade de vida dos  animais!!!


ATENÇÃO PROTETORES E SIMPATIZANTES DOS DIREITOS DOS ANIMAIS: A HORA É DE UNIÃO E A CÃOMINHADA É UMA EXCELENTE OPORTUNIDADE DE MANIFESTARMOS À POPULAÇÃO DA CIDADE DE ATIBAIA QUE QUEREMOS POLÍTICAS PÚBLICAS SÉRIAS DE SAÚDE ANIMAL!!! PARTICIPE!!! PELA CONSTRUÇÃO DO CANIL PÚBLICO JÁ!!!


A  agressividade do cão é culpa do tutor!






O modo como se dá a relação com o ser humano é um importante fator para situações de frustração, medo, agressão e ansiedade em cães.
No estudo, “Relação homem-animal e bem-estar do cão domiciliado”, Sheila Ferreira e Ivan Sampaio, estudiosos da Escola de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais, alertam que estas emoções podem comprometer o bem-estar do animal, o que acaba colocando em risco o bem-estar da família que o acolhe também.
Segundo o estudo, publicado no vol. 15 da revista Archives of Veterinary Science, o bem-estar do animal depende, entre muitos fatores, de uma relação homem-animal satisfatória. “Um animal que experimenta bem-estar provavelmente vive em um ambiente onde as pessoas lhe proporcionam saúde física e mental”, resumem.
A determinação de um comportamento agressivo, por exemplo, não depende, segundo a pesquisa, exclusivamente da raça, se ela é agressiva ou mansa, mas principalmente, do modo como o cão é criado e educado. “Independente da causa que levou o cão a apresentar uma agressividade despropositada, os tutores serão sempre os responsáveis pelos atos de seus animais e não o contrário”, argumentam.
Estudo identifica que a agressividade do cão é culpa do tutor!
O modo como se dá a relação com o ser humano é um importante fator para situações de frustração, medo, agressão e ansiedade em cães.
No estudo, “Relação homem-animal e bem-estar do cão domiciliado”, Sheila Ferreira e Ivan Sampaio, estudiosos da Escola de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais, alertam que estas emoções podem comprometer o bem-estar do animal, o que acaba colocando em risco o bem-estar da família que o acolhe também.
Segundo o estudo, publicado no vol. 15 da revista Archives of Veterinary Science, o bem-estar do animal depende, entre muitos fatores, de uma relação homem-animal satisfatória. “Um animal que experimenta bem-estar provavelmente vive em um ambiente onde as pessoas lhe proporcionam saúde física e mental”, resumem.
A determinação de um comportamento agressivo, por exemplo, não depende, segundo a pesquisa, exclusivamente da raça, se ela é agressiva ou mansa, mas principalmente, do modo como o cão é criado e educado. “Independente da causa que levou o cão a apresentar uma agressividade despropositada, os tutores serão sempre os responsáveis pelos atos de seus animais e não o contrário”, argumentam.
De um modo geral, os autores dizem que o cão possuidor de bem-estar adequado seria um animal com ‘condição corporal ideal’, ‘manso’ e ‘tranquilo’.
No estudo, realizado em 60 residências, com um cão em cada uma, os pesquisadores verificaram que 83,3% dos cães eram ‘mansos’, 90% eram ‘tranquilos’ e 56,6% apresentavam uma boa ‘condição corporal’.
Porém, apenas 43,3% (menos da metade) apresentavam simultaneamente as três características, ou seja, experimentavam bem-estar adequado.
Segundo eles, o estado de intranquilidade, caracterizado por ansiedade, excitabilidade e constante atividade é considerado um comportamento anormal, um sinal de alarme, que revela um desequilíbrio entre o animal e seu ambiente. “Geralmente, este estado está associado ao não atendimento de alguma necessidade do animal, seja ela de interação, atividade física ou exploração de ambientes”, alertam.


Manifesto da Ajudajudar
Diante da grande celeuma criada em torno da votação do Projeto de Lei 038/13, de autoria do vereador Paulo de Jesus, e diante de ataques injustificados via redes sociais a membros da entidade e de cobranças de um posicionamento da Ajudajudar achamos por bem divulgarmos nossa posição.
Somos uma associação APARTIDÁRIA, não recebemos verbas públicas, os recursos para que possamos cumprir nossos objetivos, vêm de nossos eventos que são prestigiados por simpatizantes da causa animal e que conhecem e confiam no trabalho realizado pela entidade desde há muito tempo.
Embora a Ajudajudar seja ainda jovem, os membros de sua diretoria, bem como seu voluntariado e as pessoas que apoiam nosso trabalho têm larga experiência na atuação da defesa dos direitos dos animais.
A chamada para um diálogo com sociedade civil, sociedade organizada e Poder Público veio do vereador Rodrigo Parras através da Comissão de Assuntos Relevantes para o bem-estar animal.
Nossa expectativa em relação a essa comissão é discutir diversos assuntos importantes para o bem-estar animal como, dentre outras, a separação entre a UVZ (unidade de vigilância em zoonoses) e canil municipal, sendo que a primeira ficaria sob a gestão da Secretaria de Saúde e cuidaria especificamente de zoonoses e a segunda sob a gestão da Secretaria de Meio Ambiente cujas funções seriam aumentadas cuidando, além da verificação de denúncias de maus-tratos, também responsabilidades sobre a guarda dos animais recolhidos.
Para tal torna-se necessário a concessão de um terreno da prefeitura onde esse canil possa ser construído e, sendo terras públicas o município pode se beneficiar de verbas estaduais e federais que hoje não podem ser repassadas pelo fato da zoonose estar ocupando espaço particular e, por conseguinte impedida de receber tais verbas que são de valores expressivos.
Com essas verbas o setor de bem estar animal poderia realizar mais castrações, realizar campanhas de vacinação contra doenças específicas dos animais, fazer a identificação dos animais,realizar campanhas educativas e de feiras de adoção.
Por muitos anos esperamos por isso e agora há uma possibilidade de se tornar realidade.
Este foi o foco que nos levou a participar das reuniões da Comissão de Assuntos Relevantes para o bem estar animal.
Quanto à mobilização para a aprovação do PL 038/13 que versa sobre a proibição do rodeio na cidade nos pareceu, da maneira como foi conduzido, um aproveitamento político, uma provocação ao Prefeito que sempre manifestou gosto pelos rodeios da mesma maneira que se comprometeu publicamente em entrevista coletiva concedida à imprensa local recentemente a não trazê-los para a cidade.
Por outro lado acreditamos também nas melhores intenções do grupo que liderou a mobilização assim como nas proposituras do movimento Odeio Rodeio de Atibaia, só não concordamos sobre a maneira como foi feito. Haveria que ter maior discussão, maior amadurecimento de idéias, menos precipitação para não cair nas armadilhas da própria legislação.
Defender os animais de maus-tratos, da exploração comercial, das situações de risco sempre foi e continua sendo nosso objetivo, assim como acreditamos seja também a dos protetores independentes que se movimentaram pela aprovação da lei de proibição dos rodeios. Nossas táticas é que são diferentes.
Não agredimos ninguém, não postamos injúrias nas redes sociais, não cobiçamos o que é dos outros. Dialogamos, apresentamos argumentos sólidos, buscamos informações, bebemos de fontes fidedignas de conhecimento para que possamos enriquecer nosso diálogo tanto com o Poder Público quanto com a sociedade. Acreditamos em parcerias procurando sempre agregar esforços em busca de um objetivo maior em benefício dos animais.
Não rotulamos pessoas como protetoras ou não. Estamos mais interessados naquilo que as pessoas fazem, pois como já dizia o poeta “o homem que diz sou, não é, porque quem é mesmo não diz”.
Não nos impressionam ímpetos emocionais, a balbúrdia adolescente e nem os comentários frívolos e irados das redes sociais. Somos adultos e agimos como tal, com respeito, sobriedade, capacidade de argumentação, integridade. Somos da paz, pois acreditamos que é no estado de serenidade que nossos olhos e ouvidos podem estar abertos, para darmos uma pequena contribuição no sentido de construirmos um mundo melhor para humanos e animais não humanos. Não temos medo de andar por novos caminhos e aceitarmos novos desafios e se erramos, procuramos corrigir nosso erro e refazemos o percurso.
Somos sim contrários aos rodeios e a qualquer atitude que fira a dignidade de um animal e possa lhe causar dor ou sofrimento seja ele físico e/ou psicológico.
Consideramos que foi e é pernicioso todo e qualquer tipo de atitude onde o emocional prevaleça sobre a razão. Há que se buscar o equilíbrio entre coração e mente. Consideramos de suma importância o diálogo baseado na apresentação de argumentos fortes e consistentes, na elucidação a respeito da matéria em questão que leva ao conhecimento aprofundado do assunto abordado, o amadurecimento e fortalecimento das ideias.
Agora acreditamos que é hora de repensar e preparar melhor o cenário para que as futuras reivindicações da proteção animal possam ser vistas com respeito e seriedade.