domingo, 20 de março de 2011

Gatos: quem não os tem, não sabe o que está perdendo.




A
nimais inteligentes, sensíveis, amorosos e apegados. Com raça ou não, seus gestos felinos elegantes, encantam quem os observa. São brincalhões principalmente quando filhotes. Caçadores por excelência, tudo o que se mexe chama sua atenção e merece um ataque, num salto bem planejado, ou com patadas rápidas para “provocar” o objeto de seu interesse. Muito limpos fazem suas necessidades em lugares discretos ou nas caixinhas higiênicas forradas com areia, serragem ou papel rasgado. O importante é manter a caixinha sempre limpa. Adaptam-se em casas ou apartamentos. Neste caso é preciso tomar cuidado com janelas e sacadas, pois podem ocorrer acidentes fatais. Na falta de árvores, sobem em tudo o que podem. São independentes, mas não indiferentes.
São os donos de seus donos. Não se deve esperar dos gatos muita obediência. Para ensinar seu nome é importante repetir várias vezes quando ele estiver comendo ou brincando. Quando ele atender deve-se recompensá-lo com carinho. Aos poucos ele atenderá ao chamado do dono. Quando satisfeitos emitem um “rom-rom” que parece um motorzinho ligado no peito. Alguns pensam que pode ser sintoma de alguma doença, mas não, é pura satisfação. Devem ser castrados e vacinados anualmente contra raiva e doenças específicas de sua espécie.

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